sábado, 7 de julho de 2012

Eu só queria que parassem de fingir, não há mais ninguém para culpar.
Então quando questionadas pelo motivo de sua tristeza, respondessem " Por mim mesma".


Amanhã, amanhã, amanhã... E o hoje? Hoje não há a devida importância, o que realmente acontece é desimportante do hoje, tudo o que se faz é no único e necessário  pensamento do amanhã,ninguém toca no hoje com tal importância real, nada do que se vive é voltado no hoje, e tudo e completamente é no amanhã!
Porque tanto o amanhã , se não sabemos nem ao certo se o amanhã irá realmente chegar, e se ele não chegar?  E se ele for uma ilusão? E se... E se?
Vivemos em prol d’uma meta talvez inalcançável.... Desistimos dos nossos sonhos, dos desejos mais íntimos .. por algo incerto. Nossa essência  se dissipa  a todo momento.
Todos os dias nos oferecem planos, esquecem-se do agora, esquecem-se dos nossos interesses, dos nossos profundos anseios. Se eu pudesse ao menos uma única vez, retroceder, me manter em hesitação, me dar mais vírgulas, e dizer que a esperança ainda está aqui, eu poderia parar de machucar a mim mesma.

-Tábata Shimanuki. e eu .-q

terça-feira, 15 de maio de 2012

" Weight of days lost holding you down... You'll look for me, but I won't be found ... Why do I need anyone else, when I can break the sky myself?.... I'll break the sky, for you and I are going nowhere.
Kiss goodbye, a dozen times before we get there.... " ♫

Usufruir da Lidocaína.

Tic, tic, tic.

Click, Click, Click. Atualize. Click, Click, Click. Erro.

Ela pensa, e ela pergunta : Qual seria o gosto da lava de um vulcão.
Ele não entendeu.
Ela perdeu sua eloqüência.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

     O pior não é não se  importar, é fingir se importar. É dizer o que os outros querem ouvir e não o que quer ser dito, é aquela sensação sociopata, o sentimento blasé,o nojo que vem impulsionando o dia monótono, o dia no qual o cheiro do Rum te enoja, o comportamento social te irrita.
     Dependências alheias '' essenciais '' são tão imprestáveis. Ahh e tudo volta para a bela merda, aquela onde idéias entram em conflito e a saudade, a necessidade da fluoxetina para sorrir.
     Se ao menos o seu eu soubesse,  o que o meu eu sabe, seu eu não me perguntaria ainda, o por que  de eu gostar de verde.